sexta-feira, 29 de abril de 2011

Amigos pra sempre...dois amigos que nasceram pela fé.....

MENSAGEM AOS COROINHAS

No dia 05 de Março comemoramos o dia de São Domingos Sávio e o dia dos(as) Coroinhas e Acólitos. Coroinhas são crianças e jovens engajados no serviço do altar. Disse João Paulo II: “ Cristo, Jesus de Nazaré, nos ensina como superar o mal no bem. Ele nos ensina e nos convida com tom amigável, de amigo que não falha, que oferece uma experiência de amizade tão necessitada pela juventude de hoje, asiosa por amizades sinceras e fiéis. Façam a experiência desta amizade com Jesus!” Vocês Coroinhas têm uma grande honra, pois “trabalham” tão próximos a Jesus, que se faz presente no altar, por isso, renovem essa amizade com Ele, não tenham vergonha, sejam perseverantes na caminhada e no serviço, não ouçam o que os “amigos” falam, mas abracem e sigam o exemplo do verdadeiro amigo, Jesus Cristo.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

JARRA E LAVABO


JARRA E LAVABO 



utilizados na Santa Missa para lavar as mãos do sacerdote durante o ofertório
e também em missas solenes de lava-pés


Âmbula


Âmbula é uma espécie de cálice na qual se coloca as hóstias para serem consagradas, ou mesmo as que já foram consagradas. Geralmente feita de ferro, o seu interior é dourado. Possui tampa e também pode ser chamada de Cibório ouPíxide.

Cálice


O cálice, ou cálice sagrado, do latim cálix ou do grego kylix que era usado nos simpósios, é um recipiente destinado a conter líquidos, mais concretamente o vinho com água, sendo apresentado no altar durante os rituais religiosos.

Uso na Missa
Na Missa, o cálice representa o Santo Graal, ou seja, o cálice que Jesus Cristo teria usado na Santa Ceia. É usado na Liturgia eucarística e no Rito da Comunhão. Antes e depois desses momentos, ele fica vazio, de forma que água e o vinho que serão usados na Consagração ficam em recipientes à parte, as galhetas.

Objetos e alvas que acompanham o cálice
Junto ao cálice, encontramos sempre:
§  A patena, que leva consigo a hóstia grande.
§  O sanguíneo, um pano retangular e comprido que serve para purificar, ou seja, limpar o cálice após a Comunhão.
§  A pala, que serve para cobrir o cálice.
§  O corporal, pano no qual se coloca o cálice, a patena e as âmbula.

Exigências para o fabrico
O cálice não tem matéria-prima certa para ser confeccionado: pode ser feito de metal, vidro, entre outros materiais. Todavia, depois do Concílio Ecumênico Vaticano II, determinou-se que nos cálices feitos de metal devem ter a sua copa, ou seja, o lugar em que se deposita o vinho e a água, na cor dourada, não sendo necessário ser composto de Ouro.

Galhetas

Galhetas são dois recipientes que levam consigo a água e o vinho para serem misturados e consagrados em Sangue de Cristo. Podem ser feitas de metal ou de vidro.
O vinho simboliza a divindade e a água simboliza o Povo de Deus, reunido para a celebração da Missa. Ambos significam, ainda, o sangue e a água que jorraram do peito de Cristoquando o soldado romano lhe perfurou o coração

Altar


Altar, do latim altare ou ara (lat. class.), plataforma semelhante a uma mesa constituída 
por uma rocha,elevação ou outra estrutura que possibilite ao sacerdote, líder ou mentor espiritual,
 sacrificar àdivindade, ou divindades, em um templo religioso ou local sagrado.
No culto católico, por exemplo, é a mesa onde se celebra a missa.
No protestantismo é a mesa de onde os pastores consagram e administram a Santa Ceia nos cultos.
 Para o catolicismo, o altar disposto nas igrejas e capelas é objeto consagrado e representa
a Rocha sobre a qual Jesus Cristo o Cordeiro de Deus (termo que associa o sacrifício deste
aos antigos sacrifícios de animais praticados pelos povos cujas religiões e culto
precederam a liturgia cristã) foi imolado e sacrificado na cruz pela redenção da humanidade.
Sacrifícios de animais ainda são praticados em rituais em diversas regiões do planeta,
geralmente associados a oferendas a divindades.
Numa igreja católica, o altar-mor é o altar principal, geralmente mais adornado,
disposto em frente à entrada principal. Depois do Concílio Vaticano II os novos
 altares são antropocêntricos, mas os tradicionais altares, com quase 2.000 anos
 de tradição, são teocêntricos.

Altar-mor no Santuário de Nossa Senhora das DoresAvaré.

Turíbulo

TURÍBULO
        Pequeno objeto para colocar brasas e incenso. O acólito deve segurá-lo pelas correntes e movimentá-lo com cuidado, para que o calor das brasas acesas sopradas pelo vento produzam fumaça perfumada pelo incenso.
        O turiferário do turíbulo fica à direita do turiferário da naveta. Os dois quase sempre andam juntos. Ao lidar com álcool, fogo e brasas, deve-se ter o devido cuidado para não se queimar e não queimar as vestes.
       Os turiferários se ajoelham para a consagração.
MODO DE INCENSAR
        Em toda a incensação há a distinguir dois elementos: o ducto e o icto.
        Segurando as cadeias pela extremidade superior entre o polegar e o indicador da mão esquerda, de maneira que o disco que as prende assente sobre este dois dedos, apertam-se com a mão estendida (conservando os outros dedos juntos e estendidos) pega-se no turíbulo fechado pela extremidade inferior das cadeias, junto do opérculo, e sustenta-se à altura do peito. Num só movimento, eleva-se à altura do rosto e dirige-se horizontalmente para a pessoa ou objeto a incensar - ducto. Nesta posição imprime-se ao turíbulo um ligeiro movimento de oscilação em direção à mesma pessoa ou objeto - icto. Este segundo movimento efetua-se uma ou duas vezes, conforme os casos; daí a designação de ducto simples (de um só icto), ou ducto duplo (de dois ictus).
        Quanto ao número de ductos e ictus:
        Três ductos de dois ictus: o Santíssimo, a cruz do altar, as relíquias da Santa Cruz e outras da paixão, as imagens do Salvador, o livro dos Evangelhos, os bispos, o presidente da celebração.
        Dois ductos de dois ictus: relíquias dos santos, ministros sagrados, prelados não revestidos de dignidade episcopal.
       Um ducto de um só icto: o altar, as oblatas, os ministros inferiores.
       Três ductos de um icto: as velas, as cinzas, os ramos e outros objetos, depois benzidos, o túmulo, o povo (nesse caso incensa-se primeiro ao meio, depois a esquerda, por fim à direita).
       Durante a incensação, o tronco e a cabeça devem conservar-se imóveis; devem tão somente mover-se o braço direito com o turíbulo. Este não se deve atirar ao ar, nem largar-se a todo o comprimento das cadeias. Os movimentos devem executar-se em linha reta, com delicadeza e elegância, mantendo sempre uma atitude cheia de gravidade e dignidade.
        Regra geral: Sempre quando for incensar o sacerdote ou o povo, os turiferários devem fazer vênia no início e fim das incensações.
        Momentos para incesar:
a) Início da Santa Missa: incensar o altar, cruz, círio.
b) Evangelho: Antes de proclamar o Evangelho. Quem vai proclamar diz: "O Senhor esteja convosco", o povo responde: "Ele está no meio de nós". Em seguida diz: Proclamação do Evangelho de Jesus escrito por "xxxx" o povo responde: "Glória a Vós Senhor". Neste momento quem vai proclamar incensa o Ambão.
c) Ofertório: Depois de ter incensado as ofertar e o altar, o sacerdote deve ser incensado. na sequência os turiferários (estando no altar), incensam o povo, procedendo da seguinte maneira:
c.1) o turiferário vai para a frente da mesa da celebração e virado para o corredor central da Igreja.
c.2) o turiferário faz um gesto com a mão direita, movendo'a de baixo para cima, com a palma da mão virada para cima, dando a entender aos fiéis que chegou o momento deles se levantarem a fim de receberem a incensação.
c.3) o turiferário faz a vênia inicial e após isto o povo é icnensado.
c.4) depois vira-se um pouco para a sua direita e incensa o povo.
c.5) após isto, o turiferário vira-se para a esquerda da igreja e incensa os fiéis.
c.6) seguindo, estando novamente virado para o corredor central da igreja, faz a vênia final.
d) Pouco antes da Consagração: Os turiferários, estando de joelhos, devem colocar incenso no turíbulo.
e) Consagração: Quando o celebrante levanta a hóstia e o cálice, o turiferário faz a incensação.
    Bênção do Santíssimo:  Três ductos de dois ictus.
    Quinta-feira Santa (missa da Ceia e Lava-Pés): Após a Comunhão, ao fazer a transladação do Santíssimo Sacramento, deve incensá-lo de Três ductos de dois ictus.